domingo, 6 de junho de 2010

O planeta em PERIGO




    Ozônio destruído

    A camada de ozônio, composta de um gás rarefeito - o ozônio -, vinha impedindo, há milhões de anos, a passagem dos raios ultravioletas do sol. Com o poder de reduzir a capacidade de fotossíntese dos vegetais, esses raios prejudicam o sistema imunológico do homem, e podem provocar câncer de pele e doenças nos olhos, como a catarata.

    A destruição dessa camada se deve à emissão de poluentes no ar, sendo o cloro presente em clorofluorcarbonetos (CFCs) seu principal inimigo.

    Ele é usado como propelente de sprays, em chips de computadores e, principalmente, em aparelhos domésticos, como geladeira e ar-condicionado.

    São dois os químicos que, em 1974, chamaram a atenção para a relação entre o CFC e a diminuição da camada de ozônio: o norte-americano Frank Rowland e o mexicano Mario Molina, ambos ganhadores do Prêmio Nobel de Química de 1995.

    Em 1992, um novo vilão aparece para pertubar a camada de ozônio. Trata-se do brometo de metila, inseticida utilizado em plantações de tomate e morango e muito mais nocivo que o CFC, apesar de existir em menor quantidade.

    Várias políticas ambientais foram implementadas em todo o mundo para reverter esse fato. O governo brasileiro, por exemplo, reduziu em 31% o consumo de CFC, entre os anos de 1988 e 1995, e parece que os resultados dessas políticas já são notados. A Organização Mundial de Meteorologia das Nações Unidas registrou uma diminuição dos gases nocivos na atmosfera, exceto o brometo de metila. O buraco da camada de ozônio, no entanto, continua aumentando e só deve estar recuperada na metade do século XXI. Mas isto se forem respeitadas todas a metas do Protocolo de Montreal, assinado em 1987 no Canadá, onde 24 países se comprometeram, entre outras coisas, a restringir à metade a produção de CFC até o presente ano.


    Florestas mortas

    O desmatamento em grande escala já chega a 46% das matas primitivas da terra. Dos 62.200.000 Km2 de florestas originais, somente 33.400.000 ainda cobrem a superfície do planeta.

    Todo ano, cerca de 170 mil Km2 de mata simplesmente desaparecem, sendo a principal forma de desmatamento as queimadas de grandes áreas para o cultivo da agricultura e a prática da pecuária. A comercialização da madeira, a expansão dos centros urbanos, a construção de estradas e o extrativismo de interesse econômico são outros importantes motivos que levam à devastação.

    Segundo o Fundo Mundial para a Natureza (WWF), o Brasil é o recordista no mundo em desmatamento, sendo derrubados anualmente na Amazônia em torno de 15 mil Km2 de floresta.


    Poluição

    Poluição do ar, das águas, do solo, sonora, diversas designações para um único problema: a interferência negativa do homem no equilíbrio ambiental, quando exerce suas atividades cotidianas em casa, no trabalho, em todo o lugar, enfim. A emissão de resíduos sólidos, líquidos e gasosos em quantidade acima da capacidade humana de absorção é o que chamamos de poluição.

    Exemplo de poluição do ar: indústrias químicas e siderúrgicas lançando na atmosfera óxidos sulfúricos e nitrogenados e enxofre.

    Poluição das águas: o esgoto que suja rios, lagos e áreas de mananciais. De acordo com a ONU, dois terços da humanidade podem vir a passar sede, em menos de 30 anos.

    Poluição do solo: causada pelo acúmulo de lixo sólido, como embalagens de plástico, papel e metal. Uma solução viável para esse tipo de poluição seria a prática da reciclagem do lixo.

    Poluição sonora: barulho dos carros. Nas principais ruas da cidade de São Paulo, os níveis de ruído atingem de 88 a 104 decibéis. O máximo tolerável é 85 decibéis.


    Convenção sobre a mudança do clima

    No Protocolo de Kyoto, assinado em 1992, os países industrializados se comprometeram a reduzir até o ano 2000 suas emissões de dióxido de carbono para os níveis encontrados no ano de 1990, a fim de não modificar ainda mais o já alterado clima do planeta. Em seu processo de revisão e atualização, essa convenção sofreu uma retificação, em 1997, em Kyoto, no Japão, e por isso ela ficou conhecida como Protocolo de Kyoto. Nessa ocasião, ficou decidido que os países que aderiram reduziriam suas emissões, combinadas de gases de efeito estufa, em pelo menos 5%, entre os anos de 2008 e 2012.

    Aberto para assinaturas a partir de 1998, com adesão de cerca de 180 países, esse acordo ainda não foi assinado pelos EUA, país responsável por quase um quarto das emissões globais de dióxido de carbono na atmosfera.

    POR: Fernanda Bittencourt :}

5 de Junho
Dia nacional do meio ambiente

    A importância desse dia tem precedentes. O meio ambiente e a ecologia passaram a ser uma preocupação em todo o mundo, em meados do século XX. Porém, foi ainda no séc. XIX que um biólogo alemão, Ernst Haeckel (1834-1919), criou formalmente a disciplina que estuda a relação dos seres vivos com o meio ambiente, ao propor, em 1866, o nome ecologia para esse ramo da biologia.

    Celebrado de várias maneiras (paradas e concertos, competições ciclísticas ou até mesmo lançamentos de campanhas de limpeza nas cidades), esse dia é aproveitado em todo o mundo para chamar a atenção política para os problemas e para a necessidade urgente de ações.

    Se há assunto que consegue igualar todas as pessoas nesse planeta é a questão ambiental: o que acontece de um lado, para bem ou para mal, vai sempre afetar o outro!

    Nessa data, chefes de estado, secretários e ministros do meio ambiente fazem declarações e se comprometem a tomar conta da Terra. As mais sérias promessas têm sido feitas, que vão do be-a-bá ao estabelecimento de estruturas governamentais permanentes para lidar com gerenciamento ambiental e planejamento econômico, visando conseguir a vida sustentável no planeta.

    Podemos, cada um de nós, já fazer a nossa parte para a preservação das condições mínimas de vida na Terra, hoje e no futuro, ou seja, investir mais naquilo que temos de valioso, que é a nossa inteligência, para aprender a consumir menos o que precisamos economizar: os recursos naturais. E é sempre bom lembrar que o Brasil, identificado como um dos nove países-chave para a sustentabilidade do planeta, já é considerado uma superpotência ambiental!

Poor:Fernanda Bittencourt

sexta-feira, 4 de junho de 2010

A expansão das multinacionais.


Superada a destruição provocada pela Segunda Guerra, a economia mundial voltou a crescer num ritmo mais acelerado. As empresas dos países industrializados se expandiram pelo mundo, transformando-se em multinacionais, e se encarregaram de globalizar a produção e o consumo. Além disso, ao construírem filiais em países subdesenvolvidos, onde a mão de obra é mais barata, o que é uma grande vantagem, fizeram com que estes, ao se desenvolverem, passassem a ser chamados países emergentes.
Hoje em dia, sabemos que os fluxos da globalização atingem desigualmente o mundo, e uma prova disso é que os capitais especulativos e produtivos concentram-se em poucos lugares do planeta.
A intensificação do fluxo de viajantes pelo mundo ocorre junto a globalização da produção e do consumo. Essa intensificação vem acompanhada de uma “invasão” cultural, que na maioria das vezes, se origina nos Estados Unidos, que nos impressiona com o “american way of life”. Porem, atualmente, com a facilidade de acesso aos vários meios de comunicação (TV, internet, radio, jornais, revistas e etc.), temos a oportunidade de saber um pouco da cultura de nosso pais.
Desde a década de 1970, está havendo uma verdadeira revolução nas unidades de produção e em outros setores. Grande parte dessa revolução, deve-se ao chip , que possibilitou a criação de microcomputadores mais rápidos preciosos e baratos. Com isso, o capitalismo uniu vários países do planeta, num único sistema. Hoje, mundo é praticamente sinônimo de planeta.
Depois de muito tempo o capitalismo atingiu a atual fase de globalização, e assim desenvolveu o sistema-mundo, que é controlado por alguns centros de poder econômico e político.
O espaço geográfico mundial é bastante desigual, pois alguns países e regiões estão mais integrados que outros. Alguns lugares, sobretudo nas cidades globais, apresentam melhores infra-estruturas e maior poder aquisitivo, tornando-os privilegiados.

Proteção Do Meio Ambiente.

Todos os dias vêm na TV que o nosso planeta vem sofrendo com os golpes que nos desferimos contra ele todas as vezes que agimos de maneira irresponsável poluindo o espaço natureza como se não dependêssemos dela para nossa sobrevivência nesse planeta que a muito tempo sofre com as nossas atitudes desumanas e inconseqüentes que nem parecem si quer pensadas antes de serem praticadas. Existem varias pessoas envolvidas na batalha contra a poluição do meio ambiente que nos disponibiliza tudo o que precisamos pra viver com saúde e mesmo assim sempre e citado nos meios de comunicação que em algum lugar ouve algum acidente ou incidente que acabou destruindo eco sistemas inteiros, eco sistemas que levaram cerca de anos ou décadas para começarem a reagir aos impactos sofridos nessas ocasiões.

Alguns órgãos responsáveis pela proteção do meio ambiente como o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) quem faz a vigilância, pesquisas e recuperação do meio ambiente em conjunto com a policia ambiental e também algumas ONGs (organizações não governamentais) que foram formadas por pessoas que resolveram ir a luta contra a destruição da fauna e da flora brasileira uma das mais ou se não a mais rica em termos de biodiversidade do mundo inteiro, essas organizações também são incentivadas financeiramente por empresas que muitas vezes seguem normas de conservação e Proteção Do Meio Ambiente.