domingo, 6 de junho de 2010

O planeta em PERIGO




    Ozônio destruído

    A camada de ozônio, composta de um gás rarefeito - o ozônio -, vinha impedindo, há milhões de anos, a passagem dos raios ultravioletas do sol. Com o poder de reduzir a capacidade de fotossíntese dos vegetais, esses raios prejudicam o sistema imunológico do homem, e podem provocar câncer de pele e doenças nos olhos, como a catarata.

    A destruição dessa camada se deve à emissão de poluentes no ar, sendo o cloro presente em clorofluorcarbonetos (CFCs) seu principal inimigo.

    Ele é usado como propelente de sprays, em chips de computadores e, principalmente, em aparelhos domésticos, como geladeira e ar-condicionado.

    São dois os químicos que, em 1974, chamaram a atenção para a relação entre o CFC e a diminuição da camada de ozônio: o norte-americano Frank Rowland e o mexicano Mario Molina, ambos ganhadores do Prêmio Nobel de Química de 1995.

    Em 1992, um novo vilão aparece para pertubar a camada de ozônio. Trata-se do brometo de metila, inseticida utilizado em plantações de tomate e morango e muito mais nocivo que o CFC, apesar de existir em menor quantidade.

    Várias políticas ambientais foram implementadas em todo o mundo para reverter esse fato. O governo brasileiro, por exemplo, reduziu em 31% o consumo de CFC, entre os anos de 1988 e 1995, e parece que os resultados dessas políticas já são notados. A Organização Mundial de Meteorologia das Nações Unidas registrou uma diminuição dos gases nocivos na atmosfera, exceto o brometo de metila. O buraco da camada de ozônio, no entanto, continua aumentando e só deve estar recuperada na metade do século XXI. Mas isto se forem respeitadas todas a metas do Protocolo de Montreal, assinado em 1987 no Canadá, onde 24 países se comprometeram, entre outras coisas, a restringir à metade a produção de CFC até o presente ano.


    Florestas mortas

    O desmatamento em grande escala já chega a 46% das matas primitivas da terra. Dos 62.200.000 Km2 de florestas originais, somente 33.400.000 ainda cobrem a superfície do planeta.

    Todo ano, cerca de 170 mil Km2 de mata simplesmente desaparecem, sendo a principal forma de desmatamento as queimadas de grandes áreas para o cultivo da agricultura e a prática da pecuária. A comercialização da madeira, a expansão dos centros urbanos, a construção de estradas e o extrativismo de interesse econômico são outros importantes motivos que levam à devastação.

    Segundo o Fundo Mundial para a Natureza (WWF), o Brasil é o recordista no mundo em desmatamento, sendo derrubados anualmente na Amazônia em torno de 15 mil Km2 de floresta.


    Poluição

    Poluição do ar, das águas, do solo, sonora, diversas designações para um único problema: a interferência negativa do homem no equilíbrio ambiental, quando exerce suas atividades cotidianas em casa, no trabalho, em todo o lugar, enfim. A emissão de resíduos sólidos, líquidos e gasosos em quantidade acima da capacidade humana de absorção é o que chamamos de poluição.

    Exemplo de poluição do ar: indústrias químicas e siderúrgicas lançando na atmosfera óxidos sulfúricos e nitrogenados e enxofre.

    Poluição das águas: o esgoto que suja rios, lagos e áreas de mananciais. De acordo com a ONU, dois terços da humanidade podem vir a passar sede, em menos de 30 anos.

    Poluição do solo: causada pelo acúmulo de lixo sólido, como embalagens de plástico, papel e metal. Uma solução viável para esse tipo de poluição seria a prática da reciclagem do lixo.

    Poluição sonora: barulho dos carros. Nas principais ruas da cidade de São Paulo, os níveis de ruído atingem de 88 a 104 decibéis. O máximo tolerável é 85 decibéis.


    Convenção sobre a mudança do clima

    No Protocolo de Kyoto, assinado em 1992, os países industrializados se comprometeram a reduzir até o ano 2000 suas emissões de dióxido de carbono para os níveis encontrados no ano de 1990, a fim de não modificar ainda mais o já alterado clima do planeta. Em seu processo de revisão e atualização, essa convenção sofreu uma retificação, em 1997, em Kyoto, no Japão, e por isso ela ficou conhecida como Protocolo de Kyoto. Nessa ocasião, ficou decidido que os países que aderiram reduziriam suas emissões, combinadas de gases de efeito estufa, em pelo menos 5%, entre os anos de 2008 e 2012.

    Aberto para assinaturas a partir de 1998, com adesão de cerca de 180 países, esse acordo ainda não foi assinado pelos EUA, país responsável por quase um quarto das emissões globais de dióxido de carbono na atmosfera.

    POR: Fernanda Bittencourt :}

5 de Junho
Dia nacional do meio ambiente

    A importância desse dia tem precedentes. O meio ambiente e a ecologia passaram a ser uma preocupação em todo o mundo, em meados do século XX. Porém, foi ainda no séc. XIX que um biólogo alemão, Ernst Haeckel (1834-1919), criou formalmente a disciplina que estuda a relação dos seres vivos com o meio ambiente, ao propor, em 1866, o nome ecologia para esse ramo da biologia.

    Celebrado de várias maneiras (paradas e concertos, competições ciclísticas ou até mesmo lançamentos de campanhas de limpeza nas cidades), esse dia é aproveitado em todo o mundo para chamar a atenção política para os problemas e para a necessidade urgente de ações.

    Se há assunto que consegue igualar todas as pessoas nesse planeta é a questão ambiental: o que acontece de um lado, para bem ou para mal, vai sempre afetar o outro!

    Nessa data, chefes de estado, secretários e ministros do meio ambiente fazem declarações e se comprometem a tomar conta da Terra. As mais sérias promessas têm sido feitas, que vão do be-a-bá ao estabelecimento de estruturas governamentais permanentes para lidar com gerenciamento ambiental e planejamento econômico, visando conseguir a vida sustentável no planeta.

    Podemos, cada um de nós, já fazer a nossa parte para a preservação das condições mínimas de vida na Terra, hoje e no futuro, ou seja, investir mais naquilo que temos de valioso, que é a nossa inteligência, para aprender a consumir menos o que precisamos economizar: os recursos naturais. E é sempre bom lembrar que o Brasil, identificado como um dos nove países-chave para a sustentabilidade do planeta, já é considerado uma superpotência ambiental!

Poor:Fernanda Bittencourt

sexta-feira, 4 de junho de 2010

A expansão das multinacionais.


Superada a destruição provocada pela Segunda Guerra, a economia mundial voltou a crescer num ritmo mais acelerado. As empresas dos países industrializados se expandiram pelo mundo, transformando-se em multinacionais, e se encarregaram de globalizar a produção e o consumo. Além disso, ao construírem filiais em países subdesenvolvidos, onde a mão de obra é mais barata, o que é uma grande vantagem, fizeram com que estes, ao se desenvolverem, passassem a ser chamados países emergentes.
Hoje em dia, sabemos que os fluxos da globalização atingem desigualmente o mundo, e uma prova disso é que os capitais especulativos e produtivos concentram-se em poucos lugares do planeta.
A intensificação do fluxo de viajantes pelo mundo ocorre junto a globalização da produção e do consumo. Essa intensificação vem acompanhada de uma “invasão” cultural, que na maioria das vezes, se origina nos Estados Unidos, que nos impressiona com o “american way of life”. Porem, atualmente, com a facilidade de acesso aos vários meios de comunicação (TV, internet, radio, jornais, revistas e etc.), temos a oportunidade de saber um pouco da cultura de nosso pais.
Desde a década de 1970, está havendo uma verdadeira revolução nas unidades de produção e em outros setores. Grande parte dessa revolução, deve-se ao chip , que possibilitou a criação de microcomputadores mais rápidos preciosos e baratos. Com isso, o capitalismo uniu vários países do planeta, num único sistema. Hoje, mundo é praticamente sinônimo de planeta.
Depois de muito tempo o capitalismo atingiu a atual fase de globalização, e assim desenvolveu o sistema-mundo, que é controlado por alguns centros de poder econômico e político.
O espaço geográfico mundial é bastante desigual, pois alguns países e regiões estão mais integrados que outros. Alguns lugares, sobretudo nas cidades globais, apresentam melhores infra-estruturas e maior poder aquisitivo, tornando-os privilegiados.

Proteção Do Meio Ambiente.

Todos os dias vêm na TV que o nosso planeta vem sofrendo com os golpes que nos desferimos contra ele todas as vezes que agimos de maneira irresponsável poluindo o espaço natureza como se não dependêssemos dela para nossa sobrevivência nesse planeta que a muito tempo sofre com as nossas atitudes desumanas e inconseqüentes que nem parecem si quer pensadas antes de serem praticadas. Existem varias pessoas envolvidas na batalha contra a poluição do meio ambiente que nos disponibiliza tudo o que precisamos pra viver com saúde e mesmo assim sempre e citado nos meios de comunicação que em algum lugar ouve algum acidente ou incidente que acabou destruindo eco sistemas inteiros, eco sistemas que levaram cerca de anos ou décadas para começarem a reagir aos impactos sofridos nessas ocasiões.

Alguns órgãos responsáveis pela proteção do meio ambiente como o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) quem faz a vigilância, pesquisas e recuperação do meio ambiente em conjunto com a policia ambiental e também algumas ONGs (organizações não governamentais) que foram formadas por pessoas que resolveram ir a luta contra a destruição da fauna e da flora brasileira uma das mais ou se não a mais rica em termos de biodiversidade do mundo inteiro, essas organizações também são incentivadas financeiramente por empresas que muitas vezes seguem normas de conservação e Proteção Do Meio Ambiente.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

A expansão das empresas multinacionais e a proteção ao meio ambiente.


GLOBALIZAÇÃO E MEIO AMBIENTE

Abertura de mercados ao comércio internacional, migração de capitais, uniformização e expansão tecnológica, tudo isso, capitaneado por uma frenética expansão dos meios de comunicação, parecem ser forças incontroláveis a mudar hábitos e conceitos, procedimentos e instituições. Nosso mundo aparenta estar cada vez menor, mais restrito, com todos os seus cantos explorados e expostos à curiosidade e à ação humana. É a globalização em seu sentido mais amplo, cujos reflexos se fazem sentir nos aspectos mais diversos de nossa vida.

As circunstâncias atuais parecem indicar que a globalização da economia, com todas as suas conseqüências sociais e culturais, é um fenômeno que, no mínimo, irá durar. O fim da bipolaridade ideológica no cenário internacional, a saturação dos mercados dos países mais ricos e a ação dos meios de comunicação, aliados a um crescente fortalecimento do poder das corporações e inversa redução do poder estatal (pelo menos nos países que não constituem potências de primeira ordem) são apenas alguns dos fatores que permitem esse prognóstico. O meio ambiente, em todos os seus componentes, tem sido e continuará cada vez mais sendo afetado pelo processo de globalização da economia.

Os impactos da globalização da economia sobre o meio ambiente decorrem principalmente de seus efeitos sobre os sistemas produtivos e sobre os hábitos de consumo das populações. Alguns desses efeitos têm sido negativos e outros, positivos.

Está havendo claramente uma redistribuição das funções econômicas no mundo. Um mesmo produto final é feito com materiais, peças e componentes produzidos em várias partes do planeta. Produzem-se os componentes onde os custos são mais adequados. E os fatores que implicam os custos de produção incluem as exigências ambientais do país em que está instalada a fábrica. Este fato tem provocado em muitos casos um processo de "migração" industrial. Indústrias são rapidamente montadas em locais onde fatores como disponibilidade de mão-de-obra, salários, impostos, facilidades de transporte e exigências ambientais, entre outros, permitem a otimização de custos. Como a produção de componentes é feita em escala global, alimentando indústrias de montagem em várias partes do mundo, pequenas variações de custos produzem, no final, notáveis resultados financeiros.

O processo de migração industrial, envolvendo fábricas de componentes e materiais básicos, pode ser notado facilmente nos países do Sudeste Asiático e, mais recentemente, na América Latina. São conhecidas as preocupações dos sindicatos norte-americanos com a mudança de plantas industriais - notadamente da indústria química - para a margem sul do Rio Grande. O fortalecimento da siderurgia brasileira, além, é claro, de favoráveis condições de disponibilidade de matéria-prima, pode ser, em parte, creditado a esse fenômeno.

Há uma clara tendência, na economia mundial, de concentrar-se nos países mais desenvolvidos atividades mais ligadas ao desenvolvimento de tecnologias, à engenharia de produtos e à comercialização. Por outro lado, a atividade de produção, mesmo com níveis altos de automação, tenderá a concentrar-se nos países menos desenvolvidos, onde são mais baratos a mão-de-obra e o solo e são contornadas, com menores custos, as exigências de proteção ao meio ambiente.

Essa tendência poderá mascarar o cumprimento de metas de redução da produção de gases decorrentes da queima de combustíveis fósseis, agravadores do "efeito estufa", pois a diminuição das emissões nos países mais ricos poderá ser anulada com o seu crescimento nos países em processo de industrialização.

Outro fator que tem exercido pressão negativa sobre o meio ambiente e que tem crescido com a globalização da economia é o comércio internacional de produtos naturais, como madeiras nobres e derivados de animais. Este comércio tem provocado sérios danos ao meio ambiente e colocado em risco a preservação de ecossistemas inteiros.

A existência de um mercado de dimensões globais, com poder aquisitivo elevado e gostos sofisticados, é responsável por boa parte do avanço da devastação das florestas tropicais e equatoriais na Malásia, Indonésia, África e, mais recentemente, na América do Sul. A tradicional medicina chinesa, em cuja clientela se incluem ricos de todo o mundo, estimula a caça de exemplares remanescentes de tigres, rinocerontes e outros animais em vias de extinção. Mercados globalizados facilitam o trânsito dessas mercadorias, cujos altos preços estimulam populações tradicionais a cometerem, inocentemente, crimes contra a natureza.

Na agricultura e na pecuária, a facilidade de importação e exportação pode levar ao uso, em países com legislação ambiental pouco restritiva ou fiscalização deficiente, de produtos químicos e técnicas lesivas ao meio ambiente, mas que proporcionam elevada produtividade a custos baixos. É o caso, por exemplo, de determinados agrotóxicos que, mesmo retirados de uso em países mais desenvolvidos, continuam a ser utilizados em países onde não existem sistemas eficientes de registro e controle. Os produtos agrícolas e pecuários fabricados graças a esses insumos irão concorrer deslealmente com a produção de outros países.

A medida mais eficaz para evitar ou minimizar os efeitos deletérios dessas e de outras conseqüências da globalização sobre o meio ambiente seria a adoção, por todos os países, de legislações ambientais com níveis equivalentes de exigências. O fortalecimento das instituições de meio ambiente, principalmente dos órgãos encarregados de implementar e manter o cumprimento das leis, é igualmente fundamental. Para isto, seriam necessárias, além de ações dos governos dos países em desenvolvimento, assistência econômica e técnica das nações mais ricas.

Estas são preocupações expressas em vários documentos, como a Agenda 21, resultante da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro em 1992. No entanto, interesses econômicos imediatos, aliados ao grave problema do desemprego, que hoje assola boa parte do mundo, têm dificultado o avanço de acordos e ações efetivas nesse sentido.


A globalização da economia, pelo menos na fase de transição que impõe a todos os países, cria um contingente de mão-de-obra desativada, via eliminação de empregos em setores nos quais o país não consegue competir. O estímulo à mecanização da agricultura, dispensando mão-de-obra, por outro lado, acelera o êxodo rural. Essa massa de excluídos do processo de integração da economia acaba por provocar grave degradação ambiental, principalmente no ambiente urbano, criando invasões de áreas não urbanizadas e favelas. A degradação do ambiente urbano - destruição de atributos naturais, poluição da água, perturbações da segurança e da saúde pública, prejuízos na estética urbana, etc.- resulta na perda da qualidade de vida, tanto dos novos como dos antigos moradores urbanos. O ressurgimento de epidemias e endemias supostas extintas é um dos ângulos mais visíveis desta questão.

Para uma transição menos traumática para uma economia globalizada, a sociedade deveria estar disposta e preparada para prover condições mínimas de subsistência aos que, provisória ou definitivamente, não se adaptassem às novas condições de acesso ao mercado de trabalho globalizado. Seria o preço a pagar pela tranqüilidade pública, por usufruir os benefícios materiais que a nova ordem econômica pode trazer àqueles mais aptos a obter os bens de consumo, o luxo, a comodidade e o conforto material que o sistema capitalista pode prover. Sem essa disposição da sociedade em dividir resultados, o meio ambiente como um todo sofrerá graves conseqüências, afetando profundamente nossas vidas e comprometendo o nosso futuro.

Mas a globalização da economia oferece também perspectivas positivas para o meio ambiente. Até pouco tempo era comum a manutenção, até por empresas multinacionais, de tecnologias ultrapassadas em países mais pobres e com consumidores menos exigentes. A escala global de produção tem tornado desinteressante, sob o ponto de vista econômico, esta prática. É o caso, por exemplo, dos automóveis brasileiros. Enquanto a injeção eletrônica era equipamento comum na maior parte do mundo, por aqui fabricavam-se motores carburados, de baixa eficiência e com elevados índices de emissão de poluentes. Com a abertura do mercado brasileiro aos automóveis importados, ocorrida no início desta década, a indústria automobilística aqui instalada teve que se mover. Rapidamente, passou-se a utilizar os mesmos motores e os mesmos modelos de carrocerias usadas nos países de origem das montadoras. É claro que isto causou impacto sobre a indústria nacional de autopeças, pois uma grande quantidade de componentes, principalmente os mais ligados à eletrônica, passaram a ser importados, o que antes não era possível, dado o caráter fechado que até então dominava o nosso mercado interno.

Os efeitos sobre a emissão de poluentes dos veículos foi notável. Dados da CETESB e da ANFAVEA mostram que os automóveis fabricados em 1996 emitem cerca de um décimo da quantidade de poluentes que emitiam os modelos fabricados em meados da década de 80. Os efeitos não são ainda notados na qualidade do ar das grandes cidades, porque a maior parte da frota de veículos em circulação é antiga, com sistemas precários de regulagem de motores.

O mesmo efeito sentido na indústria automobilística estende-se a uma gama de outros produtos, como os eletrodomésticos. A globalização da produção industrial está levando à rápida substituição do CFC, em refrigeradores e aparelhos de ar condicionado, por gases que não afetam a camada de ozônio. Isto está ocorrendo em todos os países, pois não é interessante, economicamente, a manutenção de linhas de produção de artigos diferenciados de acordo com os países que os vão receber.

Outro efeito positivo da globalização da economia sobre o meio ambiente é a criação de uma indústria e de um mercado ligados à proteção e recuperação ambiental. Nesta lista incluem-se equipamentos de controle da poluição, sistemas de coleta, tratamento e reciclagem de resíduos sólidos e líquidos, inclusive lixo e esgoto urbanos, e novas técnicas de produção. São setores que movimentam fortes interesses econômicos, os quais acabam por influenciar os poderes públicos para que as leis ambientais sejam mais exigentes e haja instituições mais eficientes para torná-las efetivas.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Deforestation: The hidden cause of global warming


In the next 24 hours, deforestation will release more CO2 into the atmosphere as 8 million people flying from London to New York. Stopping the loggers is the cheapest and fastest to climate change. So why are global leaders turning a blind eye to this crisis?

By Daniel Howden

The accelerated destruction of tropical forests that form a precious cooling band around the equator of the Earth, is now being recognized as a major cause of climate change. Carbon emissions from deforestation far outstrip damage caused by planes and automobiles and factories.

The burning and destruction of tropical forests is second only to the energy sector as a source of greenhouse gases according to report published today by the Oxford-based Global Canopy Programme, an alliance of specialists in tropical forests.
BPC data, summarizing the latest findings of the United Nations, and building on estimates contained in the Stern Report, show deforestation accounts for up to 25 percent of global emissions of greenhouse gases, while transport and industry account for 14 percent each of aviation, and represents only 3 percent of the total.
"Tropical forests are the elephant in the room of climate change," said Andrew Mitchell, director of the GCP.

Scientists say deforestation a day is equivalent to the carbon footprint of eight million people flying to New York. Reducing these emissions can be achieved faster and cheaper to stop the destruction of Brazil, Indonesia, Congo and other countries.
No new technology is needed, says the GCP, just the political will and a system of enforcement and incentives that makes the trees worth more to governments and individuals standing than felled. "The focus on technological solutions to the emissions of rich countries giving no incentive to poorer nations to stop burning the standing forest means we are putting the cart before the horse," said Mitchell.

Most people think of forests in terms of CO2 they absorb. The rainforests of the Amazon, the Congo basin and Indonesia are considered the lungs of the planet. But the destruction of forests over the next four years, in the words of Sir Nicholas Stern, pump more CO2 into the atmosphere than every flight in aviation history at least 2025.
Indonesia became the third largest emitter of greenhouse gases in the world last week. Following close behind is Brazil. Neither nation has heavy industry on a scale comparable with the EU, India or Russia and yet they comfortably outstrip all other countries except the United States and China.

What both countries have in common is tropical forest that is being cut and burned with staggering swiftness. chimneys visible from space climb into the sky above both countries, while satellite images capture similar destruction from the Congo basin, across the Democratic Republic of Congo, Central African Republic Bank and Republic of Congo.
According to the latest audited figures from 2003, two billion tons of CO2 enters the atmosphere every year from deforestation. That destruction amounts to 50 million acres - or an area the size of England, Wales and Scotland felled annually.
The remaining standing forest is calculated to contain 1.000 billion tons of carbon, or double what is already in the atmosphere.

As the GCP's report concludes: "If we lose forests, we lose the fight against climate change."

standing forest was not included in the Kyoto Protocol and is outside the carbon markets that the report of the International Panel on Climate Change (IPCC) pointed out this month as the best hope for halting catastrophic warming.
The landmark Stern Report last year, and McKinsey Report in January agreed that forests offer the "single largest opportunity for cost reductions, effective and immediate carbon emissions."

International demand has driven intensive agriculture, logging and ranching that has proved an inexorable force for deforestation and conservation was no match for commerce. Experts in tropical forests are now asking for the immediate inclusion of standing forests in internationally regulated carbon markets that could provide cash incentives to halt this disastrous process.

Forestry experts and policy makers met in Bonn, Germany this week to try to put deforestation on the agenda for the UN climate summit in Bali, Indonesia this year. Papua New Guinea, among the poorest nations in the world last year, said he would have no choice but to continue deforestation unless it was given financial incentives to do otherwise.
richest nations already recognize the value of uncultivated land. The EU offers € 200 (£ 135) per hectare subsidies for "environmental services" to its farmers to leave their unproductive land.

And there is still no agreement on placing a value on the land much more valuable in developing countries. More than 50 percent of life on Earth is in tropical forests, which cover less than 7 percent of the planet's surface.
They produce the most rain around the world and act as a thermostat for the Earth. Forests are also home to 1.6 billion poor people worldwide who depend on them for subsistence. However, experts say governments continue to pursue science fiction solutions to the climate catastrophe, preferring bio-fuel subsidies, the systems of power plants and carbon capture of the art.
Putting a price on the carbon these vital forests contain is the only way to slow their destruction. Hylton Philipson, a trustee of concern Mata, explained: "In a world where we are witnessing a mounting clash between food security, energy security and environmental security - while there is money to be made from food and energy and no income to be derived from the standing forest, it is obvious that the forest will take the hit. "

domingo, 28 de março de 2010

Lixo Tecnológico


Lixo Tecnológico

O lixo tecnológico é também conhecido como lixo eletrônico, são resíduos sólidos que não tem mais utilidade direta.Pois a incorreta destinação dada a este tipo de lixo pode causar sérios danos irreparáveis à natureza e aos seres humanos ,muitos matérias contem substancia tóxicas como: Chumbo e mercúrio,exemplos como computadores, equipamentos de informática, pilhas, baterias de celulares, firmadoras,televisores e monitores, micro ondas, máquinas fotográficas, lâmpadas florescentes como rádios, aparelhos de som e dvd, celulares, mp3 players, entre outros.A questão do lixo, especialmente do lixo tecnológico, se tornou um grande desafio mundial,A intensa evolução industrial e tecnológica,nas últimas décadas, associado ao consumismo desenfreado, proporcionado pelo capitalismo contemporâneo, tem causado grandes problemas ambientais e riscos à saúde humana.A maioria desses eletroeletrônicos tem uma vida útil cada vez mais curta, e as pessoas, ao invés de consertar seus equipamentos ainda em condições de uso, são incentivadas a trocar por modelos novos, gerando toneladas de lixo tecnológico, também conhecido como e-lixo. A melhor solução é reciclagem desses matérias e conscientizar a população da importância da reciclagem do lixo eletrônico para o meio ambiente.

Por:Walber de Oliveira